Velhas e Novas cores!
A presente exposição abrange obras executadas no pós-pandemia e como consequência de uma espécie de libertação deste complexo problema que atingiu a humanidade de forma fulminante no início de 2020.
A utilização maciça das cores são fruto da necessidade desta libertação sendo importantíssimajá que definem os contornos e são a base das formas que trabalham em conjunto, geram a composição que dará tensão, contraste e dinâmica aos vários planos.
Entre figuração e abstração, sem escolher uma ou outra, as obras privilegiam a densidade cromática e a expressividade das cores.
A pintura figurativa ou não, preenche o espaço da tela com cores vivas e formas que perseguem o curso das histórias, das emoções, das constantes inquietações e o desejo de desvendá-las.
Quase sempre impondo um cariz interventivo como algo que incomoda, e que leva à necessidade de trabalhar como forma de denúncia ou de exorcismo.
Mas a cor também surge dos lugares e das vivências do quotidiano.
Artista Plástico, professor com formação em Pintura/Artes Visuais e complementar em Ensino/Educação Tecnológica. É ainda licenciado em Administração Escolar.
Realizou a primeira exposição individual em 1971 em Timor. Em 2017 Expõe individualmente na Galeria Vieira Portuense- Porto “Impulsos Contraditórios”. Em 2019 expõe “Figuras de outro caminho” na Galeria Barca D’Artes- Viana do Castelo.
Em 2020 expõe “Configurações e aparências” na Pousada de Valença.
Em 2022 Expõe “Olhar o tempo no futuro que passa-75 Anos”, no Museu Municipal de Espinho, e na Galeria da Escola Superior de Educação-Viana do Castelo.
Neste ano é curador da Exposição “Grandes Mestres “- Exposição Internacional no Mosteiro de Ancede-Baião com representação de nomes cimeiros da pintura mundial, como Pablo Picasso, Salvador Dali, Andy Warhol, e nacionais, como Paula Rego e Vieira da Silva.
Foi Diretor Artístico da Bienal Internacional de Arte de Cerveira de 2016 a 2022.
Está representado no Museu Diogo Gonçalves – Portimão, na Câmara Municipal de Almada, na coleção do Museu da Bienal de Cerveira, no acervo do Museu Municipal de Espinho e em diversas coleções institucionais e particulares em Portugal e no estrangeiro.
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